Os casos de assédios sexuais explodiram no Maranhão. Um professor foi demitido do quadro de pessoal da Universidade Federal do Maranhão (UFMA) no final de 2022 devido a denúncias, o professor Jadir Machado Lessa, foi suspeito de cometer abusos sexuais contra três estudantes. A decisão, assinada pelo reitor Natalino Salgado, foi publicada no dia 15 de dezembro do ano passado, no Diário Oficial da União.
O mais novo caso que está por vir é do juiz de direito, pai de um deputado estadual e de uma pré-candidata a prefeita na Baixada. O magistrado é suspeito de ter assediado ao menos três mulheres. Seriam duas professoras de uma cidade da Baixada e uma funcionária do Fórum Desembargador Sarney Costa.
De acordo com informações obtidas com exclusividade, o magistrado já teria dado várias investidas contra um funcionária do fórum que tentou algumas vezes denunciar os casos, entretanto, foi orientada por outro magistrado a não denunciá-lo para evitar um escândalo no poder judiciário. Com medo de represálias, a mulher acabou por desistir não dando continuidade às denúncias.
Já em sua cidade natal, na Baixada, o juiz já tentou várias investidas sem sucesso contra as duas professoras, que já foram constrangidas por diversas vezes pelas atitudes nefastas do magistrado.
Os comportamentos libidinosos do magistrado são conhecidos em sua terra natal, outro caso que é de conhecimento local, é de uma mulher casada de uma cidade vizinha que mantém um relacionamento extraconjugal com juiz. Ela envia fotos intimas ‘nuds’ constantemente ao magistrado que em troca de quantias monetárias generosas pelas fotografias.
A história que vem se desenhando na atualidade é que: abusadores e assediadores não passarão. Dessa maneira, o magistrado poderá esquecer o sonho em ser desembargador do Tribunal de Justiça do Maranhão e ver a possibilidade de ser aposentado compulsoriamente após os casos ganharem grande repercussão estadual e nacional.